Pequenas farmácias e digitalização: a verdade por trás do balcão

Para a sobrevivência daqueles que não integram agrupamentos como franquias, o amadurecimento digital ainda é a melhor prescrição estratégica

Uma pesquisa feita pelo Instituto Axxus da Unicamp, para verificar o grau de digitalização das farmácias independentes, revelou o uso de métodos analógicos nas rotinas desses estabelecimentos.

O estudo demonstrou que, mesmo após as oportunidades e “efeitos colaterais” dos novos hábitos de consumo, muitas lojas pequenas resistem ao delivery terceirizado e 83% dos gestores de PDV não usam redes sociais para propaganda. 99% não promovem programas de pontos ou fidelização ao seu público.

O cenário, embora favorável para o setor nos últimos anos, ainda não está imune aos altos e baixos da demanda e oferta. Se por um lado em 2021 tivemos uma venda de mais de 50 milhões de comprimidos, em 2022 enfrentamos o desabastecimento e falta de insumos para a fabricação de medicamentos básicos.

Dentre outras adaptações, para a sobrevivência daqueles que não integram agrupamentos como franquias, o amadurecimento digital ainda é a melhor prescrição estratégica.

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Fonte: Guia da Farmácia